23 dezembro, 2017

Entrevista com Edneuza Lopes - Autora de: UM CONTO NATALINO

Edneuza Lopes
Nome literário de Edneuza Lopes dos Santos. Nasceu em Maceió (AL), onde mora.
Desde a sua adolescência já praticava a escrita criando suas singelas poesias. Em 29 de outubro de 2010 recebeu o certificado pela sua participação no XI Concurso Literário de Poesias, edição de 2010, com o poema Tristonho.
Cursou Magistério (1991), Geografia (2000) e Química Industrial (2001), além de ter pós-graduação em Educação de Jovens e Adultos - EJA (2005/2006).
Desde 2006, trabalha como professora de Geografia na rede de ensino estadual.
Um conto natalino é seu primeiro livro publicado. 

O livro aborda diversos aspectos: conflitos, solidariedade, guerras, exclusão socioeconômica, dentre outros tão presentes na sociedade contemporânea. Numa linguagem simples e objetiva é retratada a história de um jovem chamado João. Um rapaz de classe média alta, cercado de luxo e falta de limites, que, motivado por uma aposta, decide estar num campo-santo, à meia-noite, em plena véspera de Natal! É nesse cenário silencioso e misterioso que tudo acontece, a partir da aparição de um ser fantasmagórico, montado em um corcel branco, despertando receios e imaginação...


Olá Edneuza. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro (Um conto natalino) aborda diversos aspectos: conflitos, solidariedade, guerras, exclusão socioeconômica, dentre outros tão presentes na sociedade contemporânea.
Eu sempre gostei (e ainda gosto) de histórias natalinas, a exemplo de Uma canção de Natal-Charles Dickens. E também das histórias de cordéis (que meu pai comprava), principalmente aquelas que envolvam temas enigmáticos. A inspiração (ideia) surgiu a partir dessas leituras.
O público alvo ao qual se destina essa obra (Um conto natalino) é infanto-juvenil, entretanto, podendo atingir um público de todas as idades.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu nasci em Maceió (AL), onde moro. Desde a adolescência já praticava a escrita criando singelas poesias. Cursei Magistério (1991), Geografia (2000) e Química Industrial (2001), além de ter pós-graduação em Educação de Jovens e Adultos-EJA (2005/2006). Desde 2006 trabalho como professora de Geografia na rede de ensino estadual. Em 29 de outubro de 2010 recebi certificado de participação no XI Concurso Literário de Poesias, edição de 2010, com o poema Tristonho. Um conto natalino é meu primeiro livro publicado.
Os meus projetos envolvem a publicação de outros livros (que já estão escritos). Além do desejo de vê-los traduzidos em outros idiomas, adaptados ao teatro e cinema.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Infelizmente essa é a realidade de um país que não prioriza a educação, nem seus profissionais. Consequentemente a existência de uma pequena quantidade de leitores e a pouca valorização da leitura neste país é tão somente o reflexo dessa tamanha desvalorização...

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Por meio do site: www.scortecci.com.br.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim. Porque o livro (Um conto natalino) aborda aspectos tão importantes e indispensáveis: solidariedade, compaixão, respeito e amor. Em uma sociedade contemporânea permeada por guerras, conflitos, desamor, exclusão socioeconômica, etc.
Sim. É preciso observar (com o coração) o que está a nossa volta. Sempre! Pois o essencial é invisível aos olhos - O Pequeno Príncipe.

Obrigado pela sua participação.

Um comentário:

  1. Olá edneuza tudo bem eu sou um estudante seu no Lafaiete eu faço o 6 g e meu nome e Ezequiel e eu adorei seu e sua história voce e uma professora muito boa eita eu ia quase esquecer o like like foi um praze tchau._._._._.

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